sábado, 12 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O crack



O crack deriva da planta de coca, é resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, resultando em grãos que são fumados em cachimbos.

O surgimento do crack se deu no início da década de 80, o que possibilitou seu fumo foi a criação da base de coca batizada como livre.

O consumo do crack é maior que o da cocaína, pois é mais barato e seus efeitos duram menos. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco.

Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima.

A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Vícios posturais entre os adolescentes

Entre os 10 e 15 anos, ocorre o ponto máximo de crescimento do ser humano. É portanto nessa faixa etária que os vícios posturais mais tendem a aparecer. A escoliose, desvio lateral da coluna dorsal e/ou lombar) é a mais importante dessas alterações e surge com maior freqüencia nas meninas do que nos meninos. O geno-valgo (ou joelho em X), que é a aproximação dos condilos mediais dos fêmures e o afastamento dos maléolos mediais dos tornozelos, é outro desvio muito freqüente e também com predominância nas meninas. O geno-varo (pernas de cavaleiro), contrário do valgo, aparece menos e é mais comum nos meninos. A hipercifose dorsal (dorso curvo) e a acentuação da lordose lombar (região lombar afundada) são também freqüentes, embora sem grande predomínio estatístico entre os sexos. A escápula alada (escápula proeminente), que se parece com asas, predomina nos magros e é muito mais frequente nos meninos. Diagnósticos precoses e indicações corretas de exercícios, além de fisioterapia especializada, podem ser fundamentais para o sucesso da correções desses desvios, evitando-se no futuro a prescrição de órteses e até a indicação cirúrgica.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Corrida contra os vícios



Há cerca de quatro anos o advogado empresarial Thiago Trevisan Rocchetti, 29, decidiu mudar de vida: tirou os dois maços de cigarro do seu dia-a-dia. A decisão ocorreu após a morte do seu pai, um fumante inveterado. “Todas as complicações que ele teve foram causadas pelo consumo excessivo do cigarro e isso me marcou muito”, conta.

Passado o luto do pai, investiu em exercícios e em dieta, além de optar por cigarros mais fracos. “Intercalava 8 km entre caminhada e corrida. Fui parando de fumar até cortar totalmente.”

E mais. No processo, Trevisan emagreceu 14 kg, ganhou disposição e um corpo mais definido. “O cigarro me levou à corrida, e hoje eu tenho mais qualidade de vida.”

Serenidade, tranquilidade, bem-estar
A atividade física faz com que o organismo libere endorfinas, relacionadas à sensação de bem-estar e responsáveis pela redução da ansiedade e do estresse, importantes no momento em que a pessoa está se desligando de um vício. “Toda vez que tratamos um fumante orientamos para que ele se afaste de momentos que causam ansiedade no dia-a-dia e pratique atividade física. Indicamos, pela facilidade, iniciar com caminhada todos os dias ou andar de bicicleta”, conta o coordenador do Prevfumo (Núcleo de Apoio à Prevenção e Cessação do Tabagismo), Sérgio Ricardo Rodrigues de Almeida Santos. Os estudos realizados no centro de reabilitação mostram que aliar exercícios ao tratamento permite atingir o resultado final em curto prazo.

“O grande problema é que as pessoas iniciam o processo com exercícios e depois de um tempo não dão continuidade, aumentando o risco de recaídas. Orientamos adotar a atividade física para a vida inteira, porque ela mantém a motivação para não fumar”, fala o pneumologista.

Sionaldo Ferreira, educador físico e professor de Educação Física da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), acredita nos resultados positivos dos exercícios físicos, no combate às dependências. “Sabemos de tentativas de clínicas e centros que dão certo porque os dependentes que se valem da atividade física aguentam mais tempo sem a droga e apresentam menos sintomas de abstinência. O bem-estar causado pelo exercício ajuda na mudança de hábitos, levando a comportamentos saudáveis”, afirma.

Fácil entrar, difícil sair
Cada dependência tem sua característica e não há como generalizar ou traçar um perfil do indivíduo que tem predisposição para o vício. “A depressão e a ansiedade são os grandes vilões da procura por uma válvula de escape. Quem tem fobia social, por exemplo, pode recorrer ao álcool para se sentir mais à vontade em lugares públicos. Como a bebida, em um primeiro momento, torna a pessoa mais sociável, ela consegue resolver rapidamente o seu problema. E, assim, sempre que precisar, sabe o que fazer”, declara João Carlos Dias, psiquiatra e diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Entre as drogas lícitas e ilícitas mais comuns consumidas no Brasil estão: álcool, tabaco, maconha, ansiolíticos e cocaína. “O fácil acesso é o principal fator que leva ao consumo e ao vício. Em geral, as primeiras experiências começam aos 12 anos”, explica Elisaldo Carlini, diretor do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas).

Para abandonar a “muleta”, no entanto, as dificuldades são grandes: são necessários, além de muita força de vontade, apoio familiar, tratamentos com psiquiatras e psicólogos e ajuda de núcleos assistenciais.

O tratamento para um dependente varia de acordo com as respostas do organismo e não há previsão de quanto tempo a pessoa pode se considerar livre. No Centro de Apoio Alcoólicos Anônimos, por exemplo, os participantes se autodenominam alcoólatras em recuperação por toda a vida.

O grande fantasma para quem está em recuperação é a recaída. É aí que a indicação para a prática de exercícios físicos entra como parte do tratamento. “A endorfina e a anandamida são antidepressivos endógenos [produzidos pelo nosso corpo] durante e depois da prática de exercícios, por isso funcionam como agentes `amenizadores´ nas crises de abstinência, evitando possíveis recaídas”, afirma Ferreira.

Mais a fundo
Tanto cocaína, nicotina, maconha e ansiolíticos como inibidores de apetite criam um estado de bem-estar pelo aumento de metabolismo. Depois, quando passa o efeito, esse aumento cessa, levando à depressão.

O educador físico e fisiologista do exercício do Cemafe (Centro de Medicina da Atividade Física e do Esporte) Paulo Corrêa teve uma experiência positiva com a “troca de dependência”, como ele explica: “Propus a uma aluna a troca da maconha diária pela corrida e ela aceitou”. Os 30 minutos de corrida que ele sugeriu produziram benefícios para coração, pulmão e mantinham a frequência cardíaca estável, liberando endorfina (sensação de prazer). “Foi aí que ela compreendeu que se deixasse de usar maconha ela renderia muito mais nos treinos e sua capacidade cardiorespiratória melhoraria muito”, conta.

“Os resultados foram ótimos. Ela perdeu peso, ficou mais bonita, sumiu aquele ar de ‘derrubada’, melhorou na vida profissional, aumentou a concentração, ganhou força corporal e abandonou também a bombinha contra asma que carregava”, relata.

Mudanças do vinho para a água
Mesmo quem já tem o esporte na agenda não está livre dos vícios. A corrida sempre esteve presente no dia a-dia do metroviário Antônio Carlos (nome fi ctício adotado pelo corredor), 48. “Participava de competições e saía para beber depois. Chegou um momento em que eu tive de parar de correr porque não agüentava mais”, relembra Antônio.

“Fui campeão paulista de karatê aos 19 anos e saí para ‘bebemorar’ com os amigos”, conta. Esse foi o começo. Durante dez anos (dos 20 aos 30 de idade) ele se tornou um alcoólatra. Não largou o trabalho, mas nos momentos de lazer, quando ia jogar futebol ou encontrar com os amigos, sempre havia bebida.

No caso de Antônio, o fundamental para a sua recuperação foi a força de vontade e a paixão pela corrida. Quando a bebida começou a influenciar seu desempenho no trabalho, a assistente social o encaminhou a uma clínica de recuperação, em que ficou internado durante um mês. “Os três primeiros dias são os mais sofridos”, conta. Após a dura temporada na clínica e as crises de abstinência, voltou se sentindo mais seguro e confiante para controlar a bebida.

“Não tive problemas em voltar aos esportes. Voltei a caminhar e depois de 15 dias a correr. Hoje nem consigo caminhar (risos), já saio trotando”, estusiasma-se.

Desde então ele treina todos os dias no parque do Ibirapuera e na rodovia dos Imigrantes. Como não tem tempo para treinar muito, prefere as corridas curtas, de 5 km e 10 km. “Já ganhei tanta medalha que agora dou de presente. Tenho dois quadros com 100 medalhas e 30 troféus de corridas”, conta.

Conto de fadas
Ana Luiza dos Anjos Garcez, 44, hoje faz trabalhos para a Federação Paulista de Atletismo, “mora” na pista de corrida do Ginásio do Ibirapuera e dá aulas de corrida para crianças. Mas Ana morou 17 anos na praça da República e na avenida Paulista, passou pela antiga Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor), e se viciou em cola. “Logo a cola não fez mais efeito e eu parti para outras opções: maconha e cocaína”, relembra.

Mas a vida dela mudou quando começou a correr, aos 36 anos. Segundo Ana, os colegas não acreditaram que ela conseguiria correr, por ser uma usuária de drogas. Mesmo assim, ela se inscreveu em numa prova. “Corri uma maratona. Quase morri. Eu achava que eram só 5 km. Cheguei por último e levei seis horas para completar. Corria e parava, tudo doía. Fiquei seis dias sem andar, sem mexer os braços e depois de uma semana comecei a correr de verdade.”

A atleta, que é facilmente reconhecida nas provas de corrida de rua que acontecem em São Paulo, por seu visual descontraído e cabelos com dread, complementa: “Minha droga agora é o esporte. É a melhor que existe. Hoje eu dou resultado, ganho provas e medalhas e sou conhecida como Animal”, diz.

Fórmulas nem tão mágicas
A economista Carolina Sawaya Bonazza, 30, quando entrou na faculdade, aos 19 anos, resolveu partir para os inibidores de apetite, cansada de lutar contra a balança. “Emagreci dez quilos. Fiquei de bem com meu corpo, mas toda vez que suspendia o uso do remédio, engordava”, fala.

Aos 28 anos, resolveu parar com as fórmulas de fenproporex, anfepramona e sibutramina. “Os remédios causam efeitos colaterais fortes. Eu ficava acelerada, o coração disparava.”

O psiquiatra Dias explica que no caso de antidepressivos e fórmulas emagrecedoras, a combinação para o corpo é bombástica. A manipulação é composta por duas substâncias que se contradizem. “Uma acalma para controlar a ansiedade e evitar compulsões pelos alimentos e a outra acelera para aumentar o metabolismo e perder peso mais rápido”, explica.

A reviravolta na vida da economista veio aos 29 anos. Procurou uma nutricionista, contratou um treinador e mudou seus hábitos. Em um ano enxugou 6 kg.

O treinador Rodrigo Galvão foi quem iniciou os treinos de corrida para Carolina. “Para emagrecer, não há exercício melhor que a corrida. Ela requer o trabalho de todos os músculos e potencializa o desempenho cardiorespiratório”, explica ele.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Vício de sexo



Vício sexual é o desejo sexual normal que se tornou possessivo, ao ponto que o
comportamento ficou fora de controle. Dependência sexual também é conhecido como um vício 'comportamental', ao contrário de vício de substâncias como o álcool e drogas. Em um vício comportamental, o sentimento de euforia (ou "alta") surge da liberação de químicos no cérebro, ao invés de uma fonte externa. À medida que a mente se acostuma com esses químicos, ela continua procurando por outras fontes que produzem o mesmo efeito. Isso pode ser de comida, o aumento repentino da adrenalina em uma competição, colocar-se em situações perigosas ou de estímulo sexual. Vício sexual pode tomar várias formas, do uso de pornografia e masturbação a vários romances sexuais, relações com prostitutas e voyeurismo. Em casos extremos, o vício sexual pode envolver moléstia, estupro e até assassinato. As muitas formas de vício sexual têm uma coisa em comum: o comportamento é feito em segredo, e o viciado passa a ser um craque em esconder esse segredo até das pessoas mais íntimas.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Vícios Internet



Há o vício em internet que também é conhecido como compulsão à internet ou internet-dependência. É diagnosticado como um caso de internet-dependência, quando as pessoas têm sua vida pessoal, profissional e sentimental afetada pela permanência exagerada na internet. Atualmente, os casos de compulsão à internet vêm crescendo consideravelmente, isso está associado ao fato de que a todo o momento novas pessoas estão se conectando à rede, além dos atrativos novos que ela proporciona aos internautas veteranos, fazendo com que queira permanecer conectados sempre. Existem casos de ciberviciados que morreram por permanecerem tempo de mais na frente do computador. Isso se deve ao fato de haver certas doenças que se desenvolvem pela permanência em uma determinada posição, etc., uma dessas doenças é a Trombose Venal Profunda, que pode evoluir para uma Embolia Pulmonar, e por fim levando o individuo a morte. Dados de uma pesquisa realizada por estudiosos norte-americanos revelam que de 6% a 10% dos aproximadamente 189 milhões de internautas americanos sofrem deste mal. Uma pessoa que passa algumas horas conectadas a internet, seja enviando e-mails, conectado a sala de bate-papo, realizando negócios ou jogando, pode ser considerado um ciberviciado. Alguns especialistas consideram o vício pela internet um “problema psíquico”. As mortes geradas pela compulsão à internet fizeram com que surgissem as “ciberviúvas”, são as esposas e namoradas de homens que morreram deste mal. Além disso, o cibervicio gera o “ciberadutério”, ocorre com pessoas que têm algum tipo de relacionamento fixo e mantém um relacionamento amoroso virtual. Muitos especialistas declaram que o cibervicio deveria estar listado juntamente com a cocaína, a heroína, entre outras drogas que geram vício.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vicios por Remedios



Existem pessoas que, ao invés de se concentrar em adquirir e manter bem-estar, vivem envolvidos com um mundo de doenças. E o pior, sentem-se à vontade com isso.

Sem contar que sabem tudo sobre medicamentos, quando sentem uma simples e esporádica dorzinha de cabeça marcam consultas médicas e ainda: não saem das farmácias comprando remédios. Essas pessoas sofrem de hipocondria e merecem cuidados.

Em geral são indivíduos carentes, com tendência a depressão e ansiedade. É comum se automedicarem e, com isso, agravarem ainda mais o quadro. E apesar de não ser considerada uma doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS), apresenta riscos sérios. Um dos maiores é misturar substâncias que não combinam, causando vários efeitos colaterais. Sem contar que remédios podem gerar dependência e intoxicações.

O tratamento depende do quadro do paciente. Se a doença estiver associada a um quadro de depressão, recomenda-se associar a psicoterapia com medicamentos antidepressivos. A duração do processo pode demorar até dois anos, mas isso vai levar em conta a vontade e a iniciativa de cada um.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Cocaína


A cocaína é uma droga psicoativa que estimula e vicia, promovendo alterações cerebrais bastante significativas. A mesma é extraída da folha da coca, e se consumida por muito tempo, ocasiona danos cerebrais e diversos outros problemas de saúde.

A droga é originária da planta Erythroxylon coca, nativa da Bolívia e do Peru. A mesma pode ser utilizada via intranasal, intravenosa e pulmonar, também podendo, em casos mais raros, ser usada via oral.

Devido aos efeitos de euforia e prazer que a cocaína proporciona, as pessoas são seduzidas a utilizá-la para vivenciar sensações de poder, entretanto tais efeitos têm pouca duração. Logo o indivíduo entra em contato com a realidade, aspecto que desperta uma grande ansiedade em poder utilizá-la novamente.

Aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da pressão sanguínea, calafrios, náuseas, vômitos, perda de peso e apetite são alguns dos efeitos biológicos da cocaína.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Cafeína



A cafeína é um composto químico, classificado como alcalóide, pertencente ao grupo das xantinas, além de atuar sobre o sistema nervoso central, aumenta a produção de suco gástrico, decorrente da alteração metabólica ocasionada pela mesma. Devido ao estímulo do sistema nervoso, a cafeína favorece o estado de alerta.

A cafeína é a droga mais consumida no mundo e é encontrada em uma grande quantidade de alimentos, como chocolate, café, guaraná, cola, cacau e chá-mate, é possível encontrá-la também em alguns analgésicos e inibidores de apetite. O valor nutricional da cafeína está ligado apenas ao efeito excitante.

Em excesso, a cafeína pode ocasionar alguns sintomas como irritabilidade, agitação, ansiedade, dor de cabeça e insônia.

Devido ao estímulo acima mencionado que esta droga proporciona alguns efeitos comprovados, como aumento da atenção mental, aumento da concentração, melhoria do humor, diminuição da fadiga.

Segundo estudos dez gramas, em média, de cafeína é uma dose letal para o homem, e em uma xícara de café são encontrados cem miligramas de cafeína.

Apesar de ser utilizada para solucionar problemas cardíacos, ajudar pessoas com depressão nervosa decorrente do uso de álcool, ópio, a cafeína é uma droga que causa dependência física e psicológica, uma vez que para estimular o cérebro utiliza os mesmos mecanismos das anfetaminas, cocaína e heroína. Os efeitos da cafeína são mais leves, porém manipula os mesmos canais do cérebro, uma das razões que pode levar as pessoas ao vício.

domingo, 11 de abril de 2010

Jogos



Para quem joga muito a afirmação pode parecer tardia e óbvia, mas para quem não conhece muito a respeito do mundo dos jogos, um choque: pesquisadores de uma universidade alemã afirmam que os jogos podem ser tão viciantes quanto as drogas, e seus usuários podem sofrer as mesmas conseqüências em caso de abstinência.

O estudo, feito por Klaus Woelfling, psicólogo e diretor da Clínica para Vício em Jogos da Universidade de Mainz (em português, Mogúncia), na Alemanha, revelou que pessoas que jogam demais podem ter de lidar com os mesmos efeitos físicos e psicológicos da abstinência, caso decidam desligar seus computadores ou consoles por um tempo.

De acordo com o site TG Daily sintomas como taquicardia e suor em excesso podem atingir o viciado. Essas são características semelhantes às apresentadas em usuários de drogas. Os viciados em jogos não chegam a sofrer as alucinações causadas pelos componentes químicos, mas têm sonhos frequentes com os títulos que jogam.

Woelfling revela que esses problemas só costumam existir quando o jogador não consegue decidir o momento em que começa ou para de jogar, e nem por quanto tempo faz isso. Além de não se sentirem confortáveis em falar sobre o assunto, esses jogadores excessivos também costumam ter surtos de urgência em jogar, noticiou o site Top News. Pessoas que apresentem algum desses sintomas devem procurar tratamento médico antes de qualquer outra atitude.

Poderia-se pensar que esse problema atinge apenas os países ricos do ocidente, mas é geral. Na Tailândia, por exemplo, o Bangkok Post mostra outra pesquisa na qual 97% dos entrevistados acreditam que dar às crianças acesso ilimitado a jogos de computador pode aumentar as chances de vício. A maioria também respondeu que o excesso de jogos pode prejudicar os estudos e incentivar comportamentos agressivos e violentos.

A pesquisa alemã, de nome “Children and Computer Game Addiction”, foi mais abrangente: entrevistou 1.775 pessoas de 17 países e informa que 71% das pessoas pensa que os jogos podem levar as crianças a aderir a atividades criminosas e concordam com a medida do governo tailandês em proibir menores de 18 anos de jogarem em lan houses mais de três horas por dia.

No Brasil, uma lei similar foi adotada pelo governo. Crianças de 8 a 14 anos podem freqüentar lan houses até as 20 horas, mas apenas com autorização dos pais reconhecida em cartório. Já adolescentes de 14 a 18 anos podem freqüentar esses locais até as 22h, devidamente identificados.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Alcoolismo

O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.

O fenômeno da Dependência (Addiction)
O comportamento de repetição obedece a dois mecanismos básicos não patológicos: o reforço positivo e o reforço negativo. O reforço positivo refere-se ao comportamento de busca do prazer: quando algo é agradável a pessoa busca os mesmos estímulos para obter a mesma satisfação. O reforço negativo refere-se ao comportamento de evitação de dor ou desprazer. Quando algo é desagradável a pessoa procura os mesmos meios para evitar a dor ou desprazer, causados numa dada circunstância. A fixação de uma pessoa no comportamento de busca do álcool, obedece a esses dois mecanismos acima apresentados. No começo a busca é pelo prazer que a bebida proporciona. Depois de um período, quando a pessoa não alcança mais o prazer anteriormente obtido, não consegue mais parar porque sempre que isso é tentado surgem os sintomas desagradáveis da abstinência, e para evitá-los a pessoa mantém o uso do álcool. Os reforços positivo e negativo são mecanismos ou recursos normais que permitem às pessoas se adaptarem ao seu ambiente.
As medicações hoje em uso atuam sobre essas fases: a naltrexona inibe o prazer dado pelo álcool, inibindo o reforço positivo; o acamprosato diminui o mal estar causado pela abstinência, inibindo o reforço negativo. Provavelmente, dentro de pouco tempo, teremos estudos avaliando o benefício trazido pela combinação dessas duas medicações para os dependentes de álcool que não obtiveram resultados satisfatórios com cada uma isoladamente.

Tolerância e Dependência
A tolerância e a dependência ao álcool são dois eventos distintos e indissociáveis. A tolerância é a necessidade de doses maiores de álcool para a manutenção do efeito de embriaguez obtido nas primeiras doses. Se no começo uma dose de uísque era suficiente para uma leve sensação de tranqüilidade, depois de duas semanas (por exemplo) são necessárias duas doses para o mesmo efeito. Nessa situação se diz que o indivíduo está desenvolvendo tolerância ao álcool. Normalmente, à medida que se eleva a dose da bebida alcoólica para se contornar a tolerância, ela volta em doses cada vez mais altas. Aos poucos, cinco doses de uísque podem se tornar inócuas para o indivíduo que antes se embriagava com uma dose. Na prática não se observa uma total tolerância, mas de forma parcial. Um indivíduo que antes se embriagava com uma dose de uísque e passa a ter uma leve embriaguez com três doses está tolerante apesar de ter algum grau de embriaguez. O alcoólatra não pode dizer que não está tolerante ao álcool por apresentar sistematicamente um certo grau de embriaguez. O critério não é a ausência ou presença de embriaguez, mas a perda relativa do efeito da bebida. A tolerância ocorre antes da dependência. Os primeiros indícios de tolerância não significam, necessariamente, dependência, mas é o sinal claro de que a dependência não está longe. A dependência é simultânea à tolerância. A dependência será tanto mais intensa quanto mais intenso for o grau de tolerância ao álcool. Dizemos que a pessoa tornou-se dependente do álcool quando ela não tem mais forças por si própria de interromper ou diminuir o uso do álcool.
O alcoólatra de "primeira viagem" sempre tem a impressão de que pode parar quando quiser e afirma: "quando eu quiser, eu paro". Essa frase geralmente encobre o alcoolismo incipiente e resistente; resistente porque o paciente nega qualquer problema relacionado ao álcool, mesmo que os outros não acreditem, ele próprio acredita na ilusão que criou. A negação do próprio alcoolismo, quando ele não é evidente ou está começando, é uma forma de defesa da auto-imagem (aquilo que a pessoa pensa de si mesma). O alcoolismo, como qualquer diagnóstico psiquiátrico, é estigmatizante. Fazer com que uma pessoa reconheça o próprio estado de dependência alcoólica, é exigir dela uma forte quebra da auto-imagem e conseqüentemente da auto-estima. Com a auto-estima enfraquecida a pessoa já não tem a mesma disposição para viver e, portanto, lutar contra a própria doença. É uma situação paradoxal para a qual não se obteve uma solução satisfatória. Dependerá da arte de conduzir cada caso particularmente, dependerá da habilidade de cada psiquiatra.

Aspectos Gerais do Alcoolismo
A identificação precoce do alcoolismo geralmente é prejudicada pela negação dos pacientes quanto a sua condição de alcoólatras. Além disso, nos estágios iniciais é mais difícil fazer o diagnóstico, pois os limites entre o uso "social" e a dependência nem sempre são claros. Quando o diagnóstico é evidente e o paciente concorda em se tratar é porque já se passou muito tempo, e diversos prejuízos foram sofridos. É mais difícil de se reverter o processo. Como a maioria dos diagnósticos mentais, o alcoolismo possui um forte estigma social, e os usuários tendem a evitar esse estigma. Esta defesa natural para a preservação da auto-estima acaba trazendo atrasos na intervenção terapêutica. Para se iniciar um tratamento para o alcoolismo é necessário que o paciente preserve em níveis elevados sua auto-estima sem, contudo, negar sua condição de alcoólatra, fato muito difícil de se conseguir na prática. O profissional deve estar atento a qualquer modificação do comportamento dos pacientes no seguinte sentido: falta de diálogo com o cônjuge, freqüentes explosões temperamentais com manifestação de raiva, atitudes hostis, perda do interesse na relação conjugal. O Álcool pode ser procurado tanto para ficar sexualmente desinibido como para evitar a vida sexual. No trabalho os colegas podem notar um comportamento mais irritável do que o habitual, atrasos e mesmo faltas. Acidentes de carro passam a acontecer. Quando essas situações acontecem é sinal de que o indivíduo já perdeu o controle da bebida: pode estar travando uma luta solitária para diminuir o consumo do álcool, mas geralmente as iniciativas pessoais resultam em fracassos. As manifestações corporais costumam começar por vômitos pela manhã, dores abdominais, diarréia, gastrites, aumento do tamanho do fígado. Pequenos acidentes que provocam contusões, e outros tipos de ferimentos se tornam mais freqüentes, bem como esquecimentos mais intensos do que os lapsos que ocorrem naturalmente com qualquer um, envolvendo obrigações e deveres sociais e trabalhistas. A susceptibilidade a infecções aumenta e dependendo da predisposição de cada um, podem surgir crises convulsivas. Nos casos de dúvidas quanto ao diagnóstico, deve-se sempre avaliar incidências familiares de alcoolismo porque se sabe que a carga genética predispõe ao alcoolismo. É muito mais comum do que se imagina a coexistência de alcoolismo com outros problemas psiquiátricos prévios ou mesmo precipitante. Os transtornos de ansiedade, depressão e insônia podem levar ao alcoolismo. Tratando-se a base do problema muitas vezes se resolve o alcoolismo. Já os transtornos de personalidade tornam o tratamento mais difícil e prejudicam a obtenção de sucesso.

Tratamento do Alcoolismo
O alcoolismo, essencialmente, é o desejo incontrolável de consumir bebidas alcoólicas numa quantidade prejudicial ao bebedor. O núcleo da doença é o desejo pelo álcool; há tempos isto é aceito, mas nunca se obteve uma substância psicoativa que inibisse tal desejo. Como prova de que inúmeros fracassos não desanimaram os pesquisadores, temos hoje já comprovadas, ou em fase avançada de testes, três substâncias eficazes na supressão do desejo pelo álcool, três remédios que atingem a essência do problema, que cortam o mal pela raiz. Estamos falando naltrexona, do acamprosato e da ondansetrona. O tratamento do alcoolismo não deve ser confundido com o tratamento da abstinência alcoólica. Como o organismo incorpora literalmente o álcool ao seu metabolismo, a interrupção da ingestão de álcool faz com que o corpo se ressinta: a isto chamamos abstinência que, dependendo, do tempo e da quantidade de álcool consumidos pode causar sérios problemas e até a morte nos casos não tratados. As medicações acima citadas não têm finalidade de atuar nessa fase. A abstinência já tem suas alternativas de tratamento bem estabelecidas e relativamente satisfatórias. O Dissulfiram é uma substância que força o paciente a não beber sob a pena de intenso mal estar: se isso for feito, não suprime o desejo e deixa o paciente num conflito psicológico amargo. Muitos alcoólatras morreram por não conseguirem conter o desejo pelo álcool enquanto estavam sob efeito do Dissulfiram. Mesmo sabendo o que poderia acontecer, não conseguiram evitar a combinação do álcool com o Dissulfiram, não conseguiram sequer esperar a eliminação do Dissulfiram. Fatos como esses servem para que os clínicos e os não-alcoólatras saibam o quanto é forte a inclinação para o álcool sofrida pelos alcoólatras, mais forte que a própria ameaça de morte. Serve também para medir o grau de benefício trazido pelas medicações que suprimem o desejo pelo álcool, atualmente disponíveis. Podemos fazer uma analogia para entender essa evolução. Com o Dissulfiram o paciente tem que fazer um esforço semelhante ao motorista que tenta segurar um veículo ladeira abaixo, pondo-se à frente deste, tentando impedir que o automóvel deslanche, atropelando o próprio motorista. Com as novas medicações o motorista está dentro do carro apertando o pedal do freio até que o carro chegue no fim da ladeira. Em ambos os casos, é possível chegar ao fim da ladeira (controle do alcoolismo). Numa o esforço é enorme causando grande percentagem de fracassos; noutro o esforço é pequeno, permitindo grande adesão ao tratamento. Vejamos agora algumas informações sobre as novas medicações.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Cigarro


O cigarro é, hoje, o maior problema de saúde pública mundial. Mata mais que a Aids, a Malária e a Baríola, juntas. No Brasil, morrem cerca de 105 mil pessoas por ano ( fonte INCA- MS), tendo dedos, pernas, braços amputados; sem poderem respirar por conta de câncer de pulmão ou enfisema; sem mandíbulas; com o rosto desfigurado; sem esôfago; com câncer de próstata, etc. Imagine um Maracanã lotado, em dia de final de campeonato. Um ano depois, imagine-o vazio, triste e escuro. Todos se foram por conta do cigarro. E depois de uma carga enorme de sofrimentos.

E, infelizmente, quem paga esta conta é o povo brasileiro. Todos nós: você e eu, através dos impostos. Vamos fazer os fabricantes de cigarros pagarem isto. Vamos punir quem deve ser punido. Afinal de contas, eles faturam e nós pagamos as contas? Não deixe isto continuar, principalmente se você já conviveu com - e pagou por - este tipo de problema.

  • Nos últimos 30 anos, o fumo provocou um milhão de óbitos no Brasil e o prognóstico para os próximos quinze anos é de mais sete milhões de mortes;
  • Há no cigarro 4.730 produtos tóxicos, como a nicotina, o alcatrão, agrotóxicos, substâncias radioativas, metais pesados e monóxido de carbono;
  • O fumo provoca infarto, efisema pulmonar, derrame cerebral, osteoporose, e sobretudo cânceres (pulmão, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, colo do útero, bexiga). E também impotência, menopausa precoce, rugas, aborto espontâneo, prematuridade e morte perinatal;
  • A fumaça lateral do cigarro, assimilada pelo fumante passivo, tem três vezes mais nicotina e cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a expirada pelos tabagistas;
  • Num recinto onde o fumo é permitido, ao final de oito horas o não fumante terá consumido quatro cigarros, aumentando em até duas vezes sua chance de ter câncer de pulmão;
  • O dinheiro gasto anualmente com exames, internações e medicamentos decorrentes de doenças do fumo é suficiente para construir quinze hospitais.
  • O consumo de tabaco porá fim prematuramente à vida de dez milhões de pessoas até 2020, caso a tendência atual continue.
  • É o único produto legal que causa a morte da metade de seus usuários regulares. Isto significa que de 1,3 bilhão de fumantes no mundo, 650 milhões vão morrer prematuramente por causa do cigarro, diz a OMS.
  • O tabaco causa prejuízos de mais de 200 bilhões de dólares ao ano no mundo. No Egito, o custo anual do tratamento de doenças vinculadas ao tabagismo chega a 545 milhões de dólares e na China a 6,5 bilhões de dólares, segundo os últimos números disponíveis.
  • Mais de um milhão de pessoas de 350 milhões de fumantes morrem vítimas do tabagismo a cada ano na China e, segundo a OMS, este número poderia chegar a três milhões em 2050


Composição do cigarro

  • Nicotina. É a causadora do vício;
  • Benzopireno. Substância que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo;
  • Nitrosaminas;
  • Substâncias radioativas. Como o polônio 210 e carbono 14;
  • Agrotóxicos. Como o DDT;
  • Solventes. Como o benzeno;
  • Metais pesados. Como chumbo e o cádmio. Um cigarro contém de 1 a 2 mg, concentrando-se no fígado, rins e pulmões, tendo meia-vida de 10 a 30 anos, o que leva a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de causar dispnéia, enfisema, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago;
  • Níquel e arsênico. Armazenam-se no fígado e rins, coração, pulmões, ossos e dentes, resultando em gangrena dos pés, causando danos ao miocárdio etc;
  • Cianeto hidrogenado;
  • Amônia. Utilizado em limpadores de banheiro;
  • Formol. Componente de cadáver;
  • Monóxido de carbono. É o mesmo gás que sai dos escapamentos de automóveis, e como tem mais afinidade com a hemoglobina do sangue do que o próprio oxigênio, toma o lugar do oxigênio, deixando o corpo do fumante - ativo ou passivo - totalmente intoxicado;
  • E mais de 4.700 substâncias com cerca de 700 cancerígenas

segunda-feira, 29 de março de 2010

Frases sobre Vícios

''O hábito do vício atenua, mas nunca afoga inteiramente a voz dos remorsos." (Edward Young)

"Se abrires a porta a um pequeno vício, não tardarão a entrar os grandes vícios." (Henry George Bohn)

"Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo." (Carl Gustav Jung)

"Os vícios vêm como passageiros, visitam-nos como hóspedes e ficam como amos." (Confúcio)

"O vício não é outra coisa senão o sacrifício do futuro ao presente."
(Jean-Baptiste Say)

"Um vício custa mais caro que manter uma família." (Honoré de Balzac)

"O própio vício, perdendo toda a sua baixeza, perdeu metade do seu mal." (Edmund Burke)

"Os vícios: é mais fácil desarraigá-los do que refreá-los." (Sêneca)

"Há tantos vícios com origem naquilo que não estimamos o suficiente em nós, como no que estimamos mais." (Barão de Montesquieu)

"Vício é o que sempre estamos fazendo pela última vez." (Leon Eliachar)

"Não existe vício que não tenha uma falsa semelhança com uma virtude e que disso não tire proveito." (Jean de La Bruyère)

"O vício, tal como a virtude, cresce em passos pequenos." (Jean Racine)

"Todos os vícios, quando estão na moda, passam por virtudes." (Molière)

"O que há de pior nos vícios é que conduzem ordinariamente aos crimes." (Marquês de Maricá)

"Todos os vícios são mais leves quando são visíveis: eles são muito perniciosos quando se escondem sob um ar de pureza." (Sêneca)

"Os vícios entram na composição da virtude assim como os venenos entram na composição dos remédios. A prudência mistura-os e atenua-os, e deles se serve utilmente conta os males da vida." (François de La Rochefoucauld)

"Muitos de nossos vícios existem apenas por serem sustentados por outros vícios; portanto, se destruirmos nossos vícios principais, muitos outros hão de desaparecer imediatamente, do mesmo modo que os ramos caem quando se corta o tronco de uma árvore." (Blaise Pascal)

"Justificamos nossos vícios, porque os apreciamos, e preferimos desculpá-los a repeli-los." (Sêneca)

"É mais fácil sustentar dez filhos que um vício." (Aparício Torelly)

"Alguns, odiando execessivamente os vícios, estimam pouquíssimo os homens." (Edmund Burke)

"Não há vício tão simples que não afivele a aparência de virtude."
(William Shakespeare)

"Prefiro um vício cômodo a uma virtude fatigante."
(Jean-Baptiste Poquelin)

"O vício e a virtude são parentes como o carvão e o diamante." (Karl Kraus)

"O sangue se herda, o vício se afeiçoa." (Mateo Alemán)

"Os vícios de outrora são os costumes de hoje." (Sêneca)

"O que impede a entrega a um só vício é termos vários."
(François de La Rochefoucauld)

"O vício é o mal que fazemos sem prazer."
(Sidonie Gabrielle Colette)

"Certos vícios são mais enfadonhos do que a própria virtude. Apenas por isso a virtude geralmente triunfa." (Ennio Flaiano)

"O vício não seria completamente vício se não odiasse a virtude."
(Nicolas de Chamfort)

"Procura a satisfação de veres morrer os teus vícios antes de ti." (Sêneca)

"Os homens que têm os mesmos vícios apóiam-se mutuamente." (Juvenal)

"Uma das funções do vício é manter a virtude dentro de certos limites."
(Samuel Butler)

"Vícios são desperdícios de vida." (George Bernard Shaw)

"Nenhum vício permanece dentro de si mesmo." (Sêneca)

sábado, 20 de março de 2010

Vícios

Nesse blog vamos abordar vários vícios, como: cigarro,alcoolismo,limpeza,Internet, jogos e outros que vamos visualizar ao decorrer do tempo.